“Os Bandidos”
Apresentações: sexta, às 21 horas; e no sábado e domingo, às 18 horas. Ingressos: R$ 30,00 e R$ 5,00
Com direção de José Celso Martinez Corrêa, a peça “Os Bandidos”, tradução do original de Friedrich Schiller, fica em cartaz no Teatro Oficina Uzyna Uzona até 21 de dezembro.
Schiller não escreveu em versos, mas a adaptação de Zé Celso é em versos para conquistar essa musicalidade que os grandes atores como Cacilda Becker tinham no teatro. “Além do mais quero atravessar nosso tempo, superando o teatro falsamente democrático, com uma platéia sem as diferenças concretas de classe”, comenta o dramaturgo.
A peça é um folhetim que se passa nos dois hemisférios, Norte e Sul, em torno de uma Grande Corporação Vídeo/Financeira. A adaptação se passa em São Paulo, chamada de SamPã e numa capital imaginária do hemisfério Norte que poderia ser Berlim ou Nova York.
O velho Patriarca Doum Bigg Boss começa a decair, tem dois filhos: Kosmos, que pretende herdar o posto do pai e habita o hemisfério Norte e Damian Damião, como é conhecido no Brasil. Este, percebendo as oportunidades de transformação no mundo de hoje e sacando que a política criminaliza-se, aposta na politização do banditismo das classes A B e C.
Apresentações: sexta, às 21 horas; e no sábado e domingo, às 18 horas. Ingressos: R$ 30,00 e R$ 5,00 (moradores do bairro com apresentação de comprovante de endereço). Duração – 5 horas. Censura – 14 anos. Rua Jaceguai, 520 – Bixiga – 3106-2818.
Apresentações: sexta, às 21 horas; e no sábado e domingo, às 18 horas. Ingressos: R$ 30,00 e R$ 5,00
Com direção de José Celso Martinez Corrêa, a peça “Os Bandidos”, tradução do original de Friedrich Schiller, fica em cartaz no Teatro Oficina Uzyna Uzona até 21 de dezembro.
Schiller não escreveu em versos, mas a adaptação de Zé Celso é em versos para conquistar essa musicalidade que os grandes atores como Cacilda Becker tinham no teatro. “Além do mais quero atravessar nosso tempo, superando o teatro falsamente democrático, com uma platéia sem as diferenças concretas de classe”, comenta o dramaturgo.
A peça é um folhetim que se passa nos dois hemisférios, Norte e Sul, em torno de uma Grande Corporação Vídeo/Financeira. A adaptação se passa em São Paulo, chamada de SamPã e numa capital imaginária do hemisfério Norte que poderia ser Berlim ou Nova York.
O velho Patriarca Doum Bigg Boss começa a decair, tem dois filhos: Kosmos, que pretende herdar o posto do pai e habita o hemisfério Norte e Damian Damião, como é conhecido no Brasil. Este, percebendo as oportunidades de transformação no mundo de hoje e sacando que a política criminaliza-se, aposta na politização do banditismo das classes A B e C.
Apresentações: sexta, às 21 horas; e no sábado e domingo, às 18 horas. Ingressos: R$ 30,00 e R$ 5,00 (moradores do bairro com apresentação de comprovante de endereço). Duração – 5 horas. Censura – 14 anos. Rua Jaceguai, 520 – Bixiga – 3106-2818.
POR Wagner Luis Solà
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