sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Entrevista no 30º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

No dia 27 de outubro de 2008, segunda- feira aconteceu no TUCA ( Teatro da PUC em São Paulo) a entrega do 30º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.
O evento contou com muitas personalidades do jornalismo e da política brasileira em defesa dos direitos humanos.

Neste ano, o prêmio contou com um tempero a mais. Ele ocorreu no marco do 60º Aniversário de instituição da Declaração dos Direitos Humanos. Jornalistas importantes foram premiados nesta noite, dentre eles Renan de Carvalho Gouvêa, estudante de jornalismo da UNAERP de Ribeirão Preto, que ganhou o 4º Prêmio Vladimir Herzog de Novos Taletos com a sua matéria “Bairro Lixão – Esquecido pela justiça” no Jornal do Ônibus.

Eu estava meio preocupada com a entrevista meio que com medo, mais depois que comecei a entrevista, ai tudo passou e mudou. Eu adorei fazer a entrevista, aconteceu super bem e se dependesse de mim eu ficaria horas falando sobre o trabalho dele que é a comunicação comunitária na qual eu também sempre foi muito interessada.
Segue a entrevista com o Renan de Carvalho Gouvêa

Agência Cidadão- Renan qual a importância que esse prêmio tem na sua vida?
Renan de Carvalho Gouvêa- Eu não esperava que a minha matéria tivesse esse reconhecimento,conquistar esse prêmio é mais do que gratificante e importante para minha carreira, pois meus pais não puderam estudar e se esforçam muito para que eu possa. Então, é uma questão de agradecimento a eles por tudo que fazem por mim.

AC-Conte-nos um pouco sobre o seu trabalho.

R.C.G.- Eu trabalho como repórter de um projeto A Cidade No Bairro, fico quatro horas por dia percorrendo um bairro de Ribeirão Preto por semana,descobrindo a vida da comunidade para depois reportar no A Cidade No Bairro, simplificando, A comunidade fala, A Cidade publica e o bairro melhora. Também trabalho na radio USP de ribeirão com o Programa FEA Comunidade aonde discutimos com representantes de comunidades da região sobre problemas e assuntos que envolvem o dia a dia das pessoas. E também faço o levantamento da agenda cultura e esportiva do campus USP-Ribeirão Preto para publicar no Jornal USP Ribeirão.”


AC-Você pretende continuar trabalhando com o jornalismo comunitário durante toda a sua carreira?

RCG-Não, eu gosto de ajudar pessoas nas quais se encontram em dificuldade, gosto de denunciar fico muito gratificado ao saber que as pessoas tiveram mudanças para melhor em suas vidas graças a minha ajuda, mas o que eu pretendo mesmo é trabalhar com jornalismo cientifico, eu sempre sonhei em ser jornalista cientifico.
Colaboração:
Talita Carvalho Dario

2 comentários:

Agência Cidadão disse...

Mônica, por que a sua entrevista está igual ao do André?

Talita Dario disse...

Professora, por que essa entrevista não é da Mônica é da Talita e está faltado algumas partes.
Postei na Mônica por que não tenho senha.
E a senhora coloco como colaboração.