A décima segunda edição do Revelando São Paulo foi, sem dúvida, a que contou com maior número de visitantes. Quem visitou o Parque da Água Branca conheceu um pouco mais da cultura e dos costumes do estado de São Paulo. Teve de tudo um pouco: culinária caipira, artesanato, sanfoneiros, romarias, muita música e dança folclórica, tudo em um ambiente de muito verde. Os protagonistas foram os próprios paulistas, de diversas cidades e regiões, com suas festas e rituais locais, folia de reis, cavalarias e uma encenação que remontou os tempos de colônia. Este ano, 80 barracas de culinária, 155 de artesanato (inclusive de São Miguel), e 400 grupos de manifestações regionais. As apresentações indígenas foram a grande novidade deste ano.
Destaco, aqui, a culinária: tinha de tudo para todos os gostos. No Rancho do Peão, as barracas de culinária são montadas por especialistas dos municípios que cozinham em forno à lenha. Na barraca de Bragança Paulista, famosa por ser a “Terra da Lingüiça”, espetinhos eram a marca registrada da culinária. Na de Jundiaí, os vinhos eram abundantes e deliciosos, representado, pela terceira vez, por Munir Abbdalah, proprietário de uma empresa de vinhos: “Sempre venho ao Revelando São Paulo, além de ser uma festa muito gostosa, conheço pessoas de todo o estado”.
Nas barracas de costumes indígenas, o peixe na brasa era simplesmente delicioso até para quem não é fã de peixes, e ainda peguei uma receita de um prato feito com palmito e pupunha, com carne assada na brasa, outra delícia. O preço podia ser meio “salgado” demais, mas quem se deliciou com as comidas típicas não se arrependeu.
A barraca de São José do Rio Pardo também teve atenção especial... pelo menos pra mim, que tenho parentes lá... A barraca oferecia uma culinária caipira com pratos do cotidiano dos paulistanos: arroz, feijão, grelhados de frango, carnes bovinas e bolos.
Realmente a quantidade de pessoas no evento foi muito grande: famílias inteiras, casais, curiosos, ou mesmo as pessoas que freqüentam o parque nos finais de semana estavam se divertindo com o Revelando São Paulo. A professora Fátima Regina, não tinha conhecimento do evento, mas adorou as barracas: “Fiquei sabendo do evento aqui mesmo no parque, e bem que todos os finais de semana poderiam ser assim, né?”. O clima era familiar, apesar do frio que rondava a noite paulista.
Agora é ficar esperto e não perder a edição do ano que vem, que sempre começa na segunda semana de setembro e tem nove dias ininterruptos de festas. Em 2009 estarei lá, aproveitando a festa e cobrindo o evento. Aqui fica a dica para o que fazer em setembro do ano que vem.
Realmente a quantidade de pessoas no evento foi muito grande: famílias inteiras, casais, curiosos, ou mesmo as pessoas que freqüentam o parque nos finais de semana estavam se divertindo com o Revelando São Paulo. A professora Fátima Regina, não tinha conhecimento do evento, mas adorou as barracas: “Fiquei sabendo do evento aqui mesmo no parque, e bem que todos os finais de semana poderiam ser assim, né?”. O clima era familiar, apesar do frio que rondava a noite paulista.
Agora é ficar esperto e não perder a edição do ano que vem, que sempre começa na segunda semana de setembro e tem nove dias ininterruptos de festas. Em 2009 estarei lá, aproveitando a festa e cobrindo o evento. Aqui fica a dica para o que fazer em setembro do ano que vem.
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