quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Qual é o atual sentido da Declaração Universal dos Direitos do Homem, 60 anos depois?

Desde sempre o tema apresenta-se como da atualidade, afinal nós seres humanos é que constituímos o mundo em sociedade. Concebida e estruturada pela ONU sob o impacto das atrocidades da Segunda Guerra Mundial, qual o sentido, mesmo após aproximadamente 59 anos de vigência, da Declaração Universal dos Direitos Humanos? Há ainda razões para falar em Direitos Humanos na contemporaneidade? Ainda valem os enunciados então pactuados? Até que ponto as nações signatárias, como o Brasil, conseguiram e conseguem cumprir o ideal então prometido? A quem e em que somos devedores? O que se anuncia como questão central quando se fala, hoje, em Direitos Humanos?
São questões que respondem qual o próprio sentido do homem e da humanidade, questão atinente não só à filosofia, mas também às ciências e às religiões. Trata -se, nesse contexto, de perceber o valor absoluto da dignidade do humano.
O grande desafio, como nacionalidade organizada em Estado Democrático que se funda em Direitos Humanos, não é tanto a justificação dos direitos e deveres de uns em relação aos outros, mas a efetiva proteção desses enunciados, um problema que não é filosófico, mas jurídico e, num sentido mais amplo, político.

Você pode consultar esta declaração no site:

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